É essencial manter as escovas de dentes em lugares secos e em locais com baixa umidade, e é recomendável trocá-las a cada três meses.
Recife com Saúde
sábado, 8 de dezembro de 2012
Higienização do Banheiro
Banheiros podem trazer riscos de contaminação, e alguns cuidados são necessários para evitar esses riscos.
É essencial manter as escovas de dentes em lugares secos e em locais com baixa umidade, e é recomendável trocá-las a cada três meses.
É essencial manter as escovas de dentes em lugares secos e em locais com baixa umidade, e é recomendável trocá-las a cada três meses.
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
GRIPE H1N1
A gripe suína, como ficou
popularmente conhecida é uma doença respiratória causada pelo vírus
Influenza A (H1N1).
Abril de 2009, foram registrados os primeiros casos de mais uma gripe nos países do México e nos Estados Unidos e na América do Norte. Até aquele ano, a comunidade científica mundial nunca tinha registrado um caso de gripe, que tinha os mesmos sintomas da convencional, porém, com efeitos devastadores para quem fosse contaminado. Começava ali um temor da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da Organização das Nações Unidas (ONU) de uma pandemia mundial.
A
gripe suína, é uma doença respiratória causada pelo vírus Influenza A (H1N1). A
sua forma de contágio é pelas vias aéreas, e com o contado direto com uma
pessoa infectada, principalmente por meio de espirros e tosse. E não pode ser
contraída pelo consumo de carne de perco, como era pensado no início das
pesquisar. Os sintomas da H1N1 são parecidos com a da gripe convencional, dor
no corpo, e nas articulações, fadiga, febre. Mas alguns cuidados podem ser
tomados para evitar a gripe. “Para não contrair a gripe suína ou
com qualquer outro tipo de doença respiratória, basta por em prática os
cuidados com a higiene pessoal como: sempre lavar as mãos, ao espirrar ou
tossir cobrir a boca com um lenço. E se os sintomas continuarem por um período longo, e apresentarem piora, é necessário procurar uma unidade
de saúde o mais rápido possível. Nada de ficar achando que é uma virose e
procurar tratamento caseiro”, explicou o diretor médico do Hospital da
Restauração, Dr. Roberto Natanael.
A gripe suína no Brasil
Em
Pernambuco, pacientes com os sintomas da Influenza devem ser encaminhados ao
Hospital Universitário Osvaldo Cruz no bairro de Santo Amaro, Centro do
Recife.
Equipe Recife com Saúde
Abril de 2009, foram registrados os primeiros casos de mais uma gripe nos países do México e nos Estados Unidos e na América do Norte. Até aquele ano, a comunidade científica mundial nunca tinha registrado um caso de gripe, que tinha os mesmos sintomas da convencional, porém, com efeitos devastadores para quem fosse contaminado. Começava ali um temor da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da Organização das Nações Unidas (ONU) de uma pandemia mundial.
Cuidados higienicos. Crédito DéboraBianca |
A gripe suína no Brasil
No
Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, do mês de abril de 2009 até Julho
deste ano (2012), e aproximadamente 657 pessoas morrem no Brasil em função da nova gripe. E do começo do
ano de 2012 até o final de agosto, 87 pessoas já Morreram devido a gripe suína.
Quem pega o temido vírus não está sentenciado à morte. A doença já tem
tratamento, e vacina, foi descoberto que o medicamento Tamiflu, também utilizado
para o tratamento da gripe aviária, tem um combate eficaz ao vírus H1N1. A
pequena estudante Carolina Alves de 7 anos, teve a gripe em 2009. “A princípio pensei que
fosse uma gripe comum, só que ela começou a apresentar outros sintomas, levei
ela ao médico, que a diagnosticou com a gripe Suína, fiquei com muito medo que
a minha filha morresse, afinal de contas, eu não sabia direito que doença era
essa, e só via nos noticiários que milhares de pessoas já haviam morrido em
todo o mundo. Mas como procuramos tratamento rápido, minha filha reagiu aos
medicamentos e ficou boa”, comenta Eliana Alves, Mãe de Carolina.
É
importante saber diferenciar a gripe H1N1, da gripe convencional. Os sintomas
basicamente são os mesmo, no entanto, com intensidades diferentes. Os indivíduos
tendentes de sofrer complicações devido a gripe suína são as crianças,
gestantes, idoso e pessoas que sofre alguma doença crônica como, diabetes e
asma.
Como tratar a Doença
O
tratamento é feito a base de medicamentos, que impede a replicação do vírus no
organismo. Os remédios são Tamiflu e Releza. Os medicamentos para a gripe
suína, não são encontrados em farmácias. Eles são controlados pelos órgãos responsáveis
e são restritos apenas as pessoas que possuem o vírus, e fornecidos após o
diagnóstico da nova gripe. Analgésicos para baixar a febre e diminuir o mal
estar, podem ser utilizados, se for recomendado por algum médico. O repouso é fundamental
nesse caso, além da pessoa alimenta-se bem e beber bastante água. É muito
importante que estudantes não frequente a escola e trabalhadores faltem ao
trabalho. É necessário evitar ter contato com outras pessoas, e não ficar em
locais fechados, como shoppings, por exemplo, até o individuo estar completamente
curado. Quando mais cedo for diagnosticado, mas ele é eficaz, se o pessoa não
for devidamente tratada, podem aparecer complicações, e levar o individuo a
óbito.
Equipe Recife com Saúde
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Dengue, problema sempre atual
Todos os anos a dengue é sempre
um dos assuntos mais comentados por toda população, por ser uma doença perigosa
e que pode matar.
Recipiente com foco de Dengue. Crédito Débora Bianca |
Com a ocorrência de epidemias, as secretárias de saúde se mobilizam para conscientizar a população dos riscos e de como evitar a proliferação do mosquito. Agentes de saúde estão sendo enviados de casa em casa para falar a população dos riscos e de como evitar o mosquito. A dengue é uma doença grave e atinge milhões de pessoas todos os anos. Entretanto seus danos podem ser evitados com organização e empenho de todos. é que enquanto uns procuram se proteger outros esquecem os riscos da doença.
O principal objetivo do governo é envolver toda comunidade pois a negligência de um prejudica a todos.
A
agente de saúde Polyana Cabral fala que a população é o foco principal e
inicial para evitar a proliferação do aedes aegypti. “Tem muita gente que não
se preocupa em tomar os cuidados necessários e simples. Só se dá conta que a
situação é grave quando fica doente. É triste, mas é a realidade, lhe
prejudicando e ao seu vizinho, e todos nós agentes de saúde nós preocupamos
muito, pois um descuido de um pode atingir muitas pessoas, inclusive eu”. E
completa falando sobre os métodos de prevenção. “É importante não acumular água
em laje, garrafas, manter a caixa d’água completamente fechada, colocar areia
no jarro das plantas, fechar os sacos de lixo e deixa-los fora de alcance de
animais, são ações do dia a dia e simples que pode evitar muitos casos e
mortes”.
O professor de geografia Bruno Freitas fala como contraiu a dengue na escola onde leciona. “Foi horrível, não conseguia dormir, a dor era insuportável”, comenta. Quando viu que não aguentava mais procurou um atendimento médico e precisou realizar exames para saber qual seria o diagnostico. “Os médicos me receitaram analgésicos, mas só descobriram que era dengue depois que os sintomas desapareceram”, comentando também que fez uma campanha na escola de prevenção e com ajudas dos alunos fez uma limpa em todo o colégio.
Muitas pessoas não procuram ajuda médica, achando que podem se tratar com
remédios caseiros e antibióticos. Mas é necessário o exame no qual se
identifica o tipo de dengue que a pessoa contraiu.
A
estudante de publicidade Patrícia Silva fala um pouco dos sintomas que teve
quando foi picada pelo mosquito. “Tive febre e dor de cabeça, principalmente
dor no fundo dos olhos. Sentia muita moleza no corpo e indisposição. Não comia
nada e, por isso minha mãe achou que eu ia morrer. Até que a doença foi
confirmada, fiquei insegura por não saber o que era. Depois que tive a dengue
fiquei mais atenta”. lembra.
Equipe Recife com Saúde
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Hospital da Restauração começa processo de modernização
Sempre
pensando em melhorar os serviços e o atendimento aos pacientes, o Hospital da
Restauração recebeu no auditório da instituição um representante da empresa
Biônica Equipamentos Hospitalares. Durante o encontro, o representante da
Biônica Hathus Viana, mostrou o que há de mais moderno atualmente em tecnologia
hospitalar.
Entre
os diversos equipamentos apresentados, dois serão adquiridos pelo HR, segundo
Florêncio Absalão, responsável por toda a engenharia e manutenção do Prédio.
“Já colocamos em processo de compra o Cardioversor e o ventilador de
transporte, dois equipamentos de primeiro mundo que nenhum hospital de
Pernambuco possui, com isso, pretendemos aperfeiçoar e melhorar o atendimento
de emergência no HR”, Comentou Florêncio. Além dos responsáveis pelos setores
de compras e engenharia e manutenção do HR, também participou do evento a
engenheira Isabel Galvão, responsável pela engenharia do Hospital Getúlio
Vargas.
O Cardioversor que será comprado pela Restauração é um dos mais modernos do mundo, ele é um desfribilador que pode ser utilizado manualmente e automaticamente. No modo automático, o próprio equipamento ensina a maneira de como utiliza-lo e informa se a maquina está pronto para uso ou não. Além disso, ele grava e imprime os dados obtidos e informa se esta sendo utilizado de maneira adequada.
O Cardioversor que será comprado pela Restauração é um dos mais modernos do mundo, ele é um desfribilador que pode ser utilizado manualmente e automaticamente. No modo automático, o próprio equipamento ensina a maneira de como utiliza-lo e informa se a maquina está pronto para uso ou não. Além disso, ele grava e imprime os dados obtidos e informa se esta sendo utilizado de maneira adequada.
Também como um dos mais modernos do mundo, o Ventilador
de Transporte Alemão que será adquirido pelo HR poderá ser utilizado em
pacientes a partir de 10 kg, ele controla a pressão e pode ser utilizado por
entubação ou máscara. Poderá ser utilizado na emergência, em ambulância, Sala
de recuperação, ou UTI. Além disso, possui um suporte para macas e tem uma
bateria que dura até 4h30.
Equipe Recife com Saúde
Equipe Recife com Saúde
ENTREVISTA
ALERTA CONTRA A DENGUE
A
enfermeira Luiza Felix, de 26 anos graduada pela Universidade Federal de
Pernambuco. Em entrevista para o blog Recife com Saúde, dá dicas para a
população de como evitar a dengue. Uma doença muito comum, que atingi milhares
de pessoas todos os anos. A enfermeira fala como as pessoas podem evitar o
aumento dos casos da doença, além de alertar quais são os sintomas e quais são
as formas mais graves da doença, que podem levar a óbito.
Equipe Recife com saúde - Como se contrai a doença?
Luiza Felix - Através do mosquito aedes aegypti fêmea, que pica o
indevido infectado, mantém o vírus na saliva e o retransmite em novas picadas.
Qualquer pessoa pode contrair a doença.
E.R - Quais são os principais sintomas da dengue?
L.F - Os principais sintomas são febre alta, dor de cabeça, dores
nas costas e dor atrás dos olhos. Ás vezes com aparece manchas avermelhadas
pelo corpo. A febre dura cerca de cinco dias. E em alguns pacientes podem
ocorrer hemorragia na boca, no nariz ou na urina.
E.R - Quais são os tipos de dengue mais comum?
L.F - As mais comuns são a dengue clássica que se inicia de
maneira súbita e a dengue hemorrágica que é a forma mais grave da doença.
E.R - Por que a Dengue hemorrágica é a forma mais grave?
L.F - Porque após o 5ª dia da doença, alguns pacientes começam a
apresentar sangramento e choque. Os sangramentos ocorrem em vários órgãos,
levando a pessoas a óbito. A dengue hemorrágica precisa sempre de uma avaliação
médica.
L.F - Não existe um tratamento específico para a dengue. O
indicado é repouso absoluto e a ingestão de muito líquido. E remédios
antitérmicos que deve ser receitado por um médico.
E.R - Quais os remédios que o doente não pode tomar e por quê?
L.F - Remédios a base de ácido salicílico. Exemplos: Doril,
melhoral. Pois como eles tem efeito anticoagulante, podem causar sangramentos.
E.R - Em qual época do ano os hospitais em que você trabalha atende mais
pacientes com a doença?
L.F - No verão, porque aumenta a incidência de chuva. E as pessoas
relaxam, porque passam um tempo sem aparecer muitos casos, e esquecem. E quando
chega o período chuvoso volta com tudo.
E.R - O que a população pode fazer para evitar e desenvolvimento da
doença?
L.F - As medidas são praticas e muito eficaz. Basta às pessoas
terem a consciência de não deixar água parada. Por exemplos em lajes, em vasos
de plantas, caixas de água sempre limpas e bem fechadas. Não deixar
lixos em terrenos abandonados. E quando não puder resolver algum tipo de
situação avisar prontamente ao agente público de saúde para que ele tome a
medida certa.
Equipe Recife com Saúde
Recife: 2º Maior polo Médico do Brasil
Vista aérea da Avenida Agamenon Magalhães, região com a maior concentração de hospitais do Recife. Crédito Richard Wagner |
Pelo custo e qualidade, doentes de diversos países do mundo começam a procurar o Recife para tratamento, levando a cidade para as principais rotas médicas do mundo.
Localizado
entre os bairros da Ilha do Leite e Derby, o polo médico do Recife foi o
primeiro instalado no Nordeste. Fundado no final da década de 1970 e inicio dos
anos de 1980, quando as primeiras clínicas começaram a se instalar. O bairro da
Ilha do Leite foi escolhido estrategicamente, pois fica entre o Hospital Pedro
II (que hoje faz parte do Imip), no bairro dos coelhos, e o Hospital da Restauração,
no bairro do Derby. Um dos primeiros hospitais a se instalar no polo foi o
Albert Sabin e o João XXIII (Hoje, Hospital Ilha do Leite). Adalberto Ramos, 65
anos, porteiro do Hospital Albert Sabin desde a sua implantação, lembra de como
tudo começou “Esse hospital foi um dos primeiros do bairro, por aqui só existia
o Hospital Português e o Pedro II lá do outro lado, o Albert Sabin era, sem
dúvidas, um dos mais modernos da região, só eram atendidas aqui as pessoas
ricas”. Comentou Ramos.
Hoje, hospitais de reconhecimento nacional como: Hospital Português, Esperança e o Santa Joana, fazem parte do polo que gera 28,8 mil empregos diretos, somada as vagas indiretas, esse número chega a 34,7 mil. Números que geram, segundos dados do ultimo levantamento da prefeitura do Recife em 2003, 7,9 milhões de impostos para o município. Só o Hospital Português, um dos mais tradicionais e antigos do estado com 157 anos de fundação, emprega mais de 3 mil pessoas. “Nosso hospital já era referência no país antes do polo médico, mas depois que eles foi criado, crescemos muito. Uma prova disso é que até o meio de 2012 devemos inaugurar mais um prédio com 15 andares e 314 leitos. Com esse novo prédio, teremos que aumentar o nosso quadro de funcionário, que atualmente já conta com mais de 3 mil colaboradores”, comentou Laura Areias, diretora de comunicação da unidade hospitalar.
Boa Parte dos hospitais que
compõem o polo médico atende as Classes sociais A, B e C, isso porque eles são
caros e só atendem os pacientes dos melhores convênios e planos de saúde da
cidade. Mas no meio de tantas unidades de saúde caras, encontramos na Avenida
Agamenon Magalhães, bairro do Derby, um, dos dois hospitais do polo pertencente
ao Sistema Único de Saúde, SUS, o Hospital da Restauração, HR. Com 45 anos de
história, o HR é a maior emergência do Norte-Nordeste, é considerado de
referência em traumatologia e neurologia para todo o Brasil. Segundo Dr. Miguel
Arcanjo, Diretor Geral da unidade, saber que a instituição foi uma das
responsáveis pela criação do polo médico, mostra a grandiosidade do hospital “O
HR já nasceu grande, uma das provas dessa grandiosidade é o polo médico do
Recife. Ele poderia ter sido construído em qualquer parte da cidade, mas nasceu
aqui, por causa do nosso hospital, pela sua tradição”, comentou Arcanjo.
Além dos diversos hospitais, a região
conta com diversos laboratórios de análises clínicas, entre eles, o Gilson
Cidrim, que conta com a maior rede de laboratórios do Nordeste. A rede tem sua
sede e primeira unidade no Bairro do Derby foi instalada lá por conta do polo.
“Vimos o crescimento do polo e resolvemos aproveitar a ocasião, deu certo, e
hoje temos uma das maiores redes do país. Os pacientes terminam as consultas e
já querem fazer os exames, pela localização dos nossos laboratórios podemos
oferecer isso aos pacientes”, comentou o diretor da rede que leva o seu nome,
Dr. Gilson Cidrim.
Para quem utiliza os serviços do
polo, o sucesso está diretamente ligado à localização estratégica e a
quantidade de serviços oferecidos. Maria de Lurdes, aposentada de 75 anos,
afirma que só marca consultas no polo. “Minhas consultas são realizadas lá
porque quando eu termino, já vou direto nos laboratórios realizar os exames, em
clinicas de outros bairros isso não acontece”,Comenta a aposentada. Clara
Fernanda, professora de 45 anos, utiliza as clinicas da região por causa da
localização. “Moro em Candeias e trabalho em Olinda, o polo médico fica entre
os dois, por isso, pra mim é a melhor opção para realizar exames e consultas.
Além da qualidade dos médicos”, afirmou Fernanda. O estudante Luiz Guilherme,
15 anos, também se consulta na região por conta da proximidade da sua escola
“Estudo no GGE, não preciso perder aula para ir ao médico, chego no máximo atrasado”,
comenta rindo o estudante.
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